segunda-feira, 14 de outubro de 2019

VOCÊ” TEM ALI.. UM ESTRANHO JEITO DE COMUNICAR


Não sei vocês, mas eu me sinto muito incomodada com o mau uso do Português. Recentemente, um cliente reclamou que sou muito “purista” porque busco evitar termos repetidos, redundâncias e, por que não ? pontos de exclamação. Esses eu sempre dispenso - as palavras têm força suficiente para o destaque desejado. Agora, irritantes são as repetições, os cacoetes linguísticos e o jeito, no mínimo estranho, de como alguns repórteres e comentaristas divulgam as notícias na TV e nas rádios. “Você “ tem ali um desmatamento enorme, um caso típico de corrupção, etc, etc… O amor da minha vida matou a charada: eles estão transferindo o ônus pro interlocutor.Pior, como se diz cá no Sul. Mas, atenção. O gauchês que se aplica a (quase) tudo, vale só para uso coloquial, no perfil pessoal, no Instagram e olhe lá. Nas fan pages e outros espaços profissionais as postagens devem privilegiar o melhor do idioma. Além de conteúdos atualizados, interessantes e originais, convém sempre corresponder às expectativas dos anunciantes e do respectivo público-alvo, passando a melhor imagem possível. Respeito quem pensa e age diferente. Mas, quem for “purista” que me siga.



segunda-feira, 7 de outubro de 2019

DISLEXIA. É MELHOR DETECTAR PRECOCEMENTE.



De 7 a 13 de outubro, sob o tema “O Cotidiano do Disléxico”, a 9ª Semana da Dislexia será promovida pela Associação Brasileira de Dislexia e o Instituto ABCD. A meta é a mais ampla conscientização desse transtorno da linguagem que, embora afete de 5 a 17% das crianças no mundo, com o apoio de uma equipe multidisciplinar consegue ser superado e não impede o desenvolvimento completo de outras áreas da cognição. A dificuldade de concentração e de soletrar, a troca de letras com sons ou grafias parecidas, entre outros, são possíveis indícios da dislexia, via de regra só detectados na fase de alfabetização. Recomendado pelos especialistas, o diagnóstico precoce contribui para melhorar o desempenho escolar e minimizar eventuais sequelas emocionais.

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